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quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Evangélicos “mantém a fé” em legisladores pró reforma migratória

Evangélicos “mantém a fé” em legisladores pró reforma migratória ristãos evangélicos estão organizando uma campanha multiétnica sem precedentes em prol da proposta de reforma migratória Uma considerável parte da cobertura jornalística do debate sobre a reforma migratória tem focalizado o impasse político: haverá somente um projeto de lei ou vários, o porta-voz da Câmara, John Boehner, permitirá a votação da proposta se menos da metade dos deputados de seu partido concordar, e, no futuro, os imigrantes legalizados se tornarão eleitores republicanos ou democratas? Essas perguntas tornaram-se assunto predileto para conversas em festas e análises feitas por cientistas políticos e comentadores. Entretanto, para a nação como um todo, o desafio é maior. Todos concordam que o sistema migratório atual está ultrapassado. Profissionais em potencial cujas qualificações complementariam a mão-de-obra norte-americana enfrentam duros desafios e em alguns casos obstáculos intransponíveis através dos trâmites legais. Membros imediatos de famílias, incluindo cônjuges, esperam longos períodos de tempo. Além disso, aqueles que, apesar de todas as dificuldades, integraram-se com sucesso à sociedade sem os benefícios garantidos pelo status legal, permanecem no limbo, sofrendo o constante risco de maltrato, abusos e deportação. Cristãos evangélicos estão organizando uma campanha multiétnica sem precedentes em prol da reforma migratória, pois acreditam que esta seja a coisa certa a fazer. Eles apoiam leis funcionais que supram as necessidades da nação e que possam ser obedecidas e respeitadas por todos. Eles querem a segurança nas fronteiras que previnam a entrada de drogas e terroristas. Eles querem proteger famílias e crianças. Eles querem conceder aos imigrantes indocumentados a oportunidade de reconhecer seus erros, regularizarem seu status junto à lei, pagar os impostos e multas apropriados, entrarem na fila, e começarem o longo processo de conquista da residência permanente e, se qualificarem, a cidadania. A mensagem do Painel Evangélico de Imigração visa trabalhar com membros de ambos os partidos para encorajá-los e apoia-los enquanto trabalham na aprovação de uma legislação que reúna esses princípios. Durante o recesso de agosto, os evangélicos estão participando de reuniões nas sedes das prefeituras e fóruns de debates. A mensagem é respeitosa, mas urgente: Precisamos agir agora e apoiaremos nossos líderes se eles aprovarem leis justas. Aqueles que, por ventura, não puderem comparecer aos eventos estão orando por reuniões e legisladores específicos no Congresso. Líderes religiosos locais estão gravando anúncios que serão transmitidos em estações de rádio cristãs por todo o país. Novos participantes continuarão a aderir a campanha “Reze pela Reforma”, recebendo notícias semanais com focos específicos de orações. Extremistas de direita e esquerda proveem material amplo para coberturas televisivas e comentários polêmicos ganham espaço no Tweeter. Entretanto, a maioria dos norte-americanos, incluindo muitos evangélicos, parece preferir a abordagem mais discreta de líderes e eleitores. Muitos esperam que esses líderes estudem o assunto e o discutam com seus eleitores de forma calma e racional. “Nós buscamos e esperamos que eles também procurem senso comum para o bem comum. Na reforma migratória, tal abordagem é eminentemente possível. Preocupações legítimas deveriam ser discutidas, mas ninguém deveria obstruir a reforma migratória por interesses partidários”, disse Galen Carey, vice-presidente de Relações Governamentais da Associação Nacional de Evangelistas (NAE). “Líderes no Congresso e analistas políticos dizem que a robusta e apaixonada campanha evangélica em prol da reforma migratória pode ser o fator de mudança que altere o cenário e leve a proposta até a linha final. Nós oramos para que isso seja verdade, mas deixaremos as análises políticas para os puristas. Neste recesso de agosto, estaremos ocupados demais nos mobilizando, educando, defendendo e orando pela reforma”, concluiu. Disponivel em www.brazilianvoice.com 14/08/2013

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