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MISSÕES NA AFRICA

MISSÕES NA AFRICA

A África do Sul tem uma população de cinco milhões de brancos, vinte e nove milhões de negros, dois milhões de mulatos e um milhão de asiáticos, o governo e quase todo exclusivamente composto de brancos. A África do Sul foi a nação em que o racismo mais teve influencia na política. Sua antiga constituição incluía artigos de clara segregação racial e discriminação entre os cidadãos conhecidos como leis do “apartheid”.O apartheid atingia a habitação, o emprego, a educação, e os serviços públicos, foi implantada para favorecer a permanência no poder de uma maioria branca, mais a partir de 1990 Frederick de Klerk, sucessor de Pieter Bethor, vendo-se acuado pelas pressões estrangeiras, condena oficialmente o apartheid e liberta líderes políticos entre eles Nelson Mandela.
AIDS
Aids mata 950 por dia na África do Sul
 
       Na cidade do Cabo cerca de 950 pessoas contaminadas pelo vírus da Aids morreram por dia em 2006 na África do Sul e pelo menos 1,4 mil foram infectadas diariamente e um total de 530 mil novos casos de acordo com o relatório divulgado pela sociedade sul africana de estatística, e pelo conselho médico de pesquisa.
       O impacto demográfico do HIV/Aids na África do Sul indicadores de 2006 afirmou também que menores de 15 anos têm 56% de chance de morrer antes do 60 anos. Há 16 anos esse índice era apenas de 29%, hoje a África do Sul só perde para Índia em números de infectados pelo vírus da Aids que afeta 5,5 milhões de pessoas, o que equivale a 11% da população total segundo os cálculos da ONU.
 Existe um mito na África do Sul que se algum homem estiver infectado pelo vírus da Aids e tiver relações sexuais com uma jovem virgem este homem ficaria curado, com isso muitas jovens tem sido abusadas sexualmente e tem sido infectadas pelo vírus da Aids, por isso existe um maior número de mulheres infectadas pelo vírus. 
O governo comprova isso
       As adolescentes e jovens da África do Sul são as mais infectadas pelo vírus da Aids, um fenômeno qualificado hoje por um analista como uma "feminização" da epidemia. Em uma sessão com um comitê parlamentar, o presidente do Conselho de Pesquisa Médica, Tony Mbewu, afirmou que o impacto do HIV na África do Sul tem características distintas a outros países, pela especial incidência existente entre as mulheres.
       Segundo os dados de Mbewu, 25% das jovens entre 20 e 24 anos são soropositivas, contra 10% dos homens com a mesma idade.  A diferença é maior entre as adolescentes que têm entre 15 e 19 anos: 8% estão infectadas, enquanto a doença atinge 1% dos jovens do sexo masculino na mesma idade. "Por alguma razão, as mulheres na África do Sul costumam ser infectadas antes" que em outras nações, acrescentou o analista, que disse que essa "feminização" do mal começou a partir de 1990. 
              Contamos com as igrejas de todo o mundo para o cumprimento desta tão grande comissão.
 

O MUNDO CHORA POR

NÃO TER JESUS

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