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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Dez motivos para ser um missionário:

Dez motivos para ser um missionário:


1. Você adora Deus com todo o seu coração e é consumido pelo desejo de anunciar sua Glória para todos os povos;
2. Você ama compartilhar o evangelho com os não crentes ao seu redor e gostaria de fazer o mesmo em outra cultura; 3. Você deseja ver o arrependimento e a fé que vem de Deus salvando uma cultura tão necessitada quanto a sua;
4. Você sente um chamado irresistível para pregar o evangelho e compartilhar o amor de Deus em outro país, e amigos seus que são maduros na fé também vêem esse caminho para você;
5. Você sente tanta alegria e satisfação em Jesus que não consegue simplesmente não querer servir os perdidos ao redor do mundo;
6. Deus usou seus pais missionários para fazer crescer em você um amor pelos eleitos de Deus espalhados pelo mundo que nunca ouviram o evangelho;
7. Você quer ver o mundo cheio da alegria e da glória de Deus;
8. Sua igreja muito voltada para missões te convenceu que seus medos e seu egoísmo estão te impedindo de perseguir sua vocação missionária;
9. Você gosta de plantar igrejas que ensinam e doutrinam seus próprios membros para diversos serviços;
10. Você é justo perante Deus mediante Jesus Cristo e deseja compartilhar essa mesma verdade com os outros.


http://dicas.gospelmais.com.br/dez-razoes-para-ser-ou-nao-um-missionario.html

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Evangélicos “mantém a fé” em legisladores pró reforma migratória

Evangélicos “mantém a fé” em legisladores pró reforma migratória ristãos evangélicos estão organizando uma campanha multiétnica sem precedentes em prol da proposta de reforma migratória Uma considerável parte da cobertura jornalística do debate sobre a reforma migratória tem focalizado o impasse político: haverá somente um projeto de lei ou vários, o porta-voz da Câmara, John Boehner, permitirá a votação da proposta se menos da metade dos deputados de seu partido concordar, e, no futuro, os imigrantes legalizados se tornarão eleitores republicanos ou democratas? Essas perguntas tornaram-se assunto predileto para conversas em festas e análises feitas por cientistas políticos e comentadores. Entretanto, para a nação como um todo, o desafio é maior. Todos concordam que o sistema migratório atual está ultrapassado. Profissionais em potencial cujas qualificações complementariam a mão-de-obra norte-americana enfrentam duros desafios e em alguns casos obstáculos intransponíveis através dos trâmites legais. Membros imediatos de famílias, incluindo cônjuges, esperam longos períodos de tempo. Além disso, aqueles que, apesar de todas as dificuldades, integraram-se com sucesso à sociedade sem os benefícios garantidos pelo status legal, permanecem no limbo, sofrendo o constante risco de maltrato, abusos e deportação. Cristãos evangélicos estão organizando uma campanha multiétnica sem precedentes em prol da reforma migratória, pois acreditam que esta seja a coisa certa a fazer. Eles apoiam leis funcionais que supram as necessidades da nação e que possam ser obedecidas e respeitadas por todos. Eles querem a segurança nas fronteiras que previnam a entrada de drogas e terroristas. Eles querem proteger famílias e crianças. Eles querem conceder aos imigrantes indocumentados a oportunidade de reconhecer seus erros, regularizarem seu status junto à lei, pagar os impostos e multas apropriados, entrarem na fila, e começarem o longo processo de conquista da residência permanente e, se qualificarem, a cidadania. A mensagem do Painel Evangélico de Imigração visa trabalhar com membros de ambos os partidos para encorajá-los e apoia-los enquanto trabalham na aprovação de uma legislação que reúna esses princípios. Durante o recesso de agosto, os evangélicos estão participando de reuniões nas sedes das prefeituras e fóruns de debates. A mensagem é respeitosa, mas urgente: Precisamos agir agora e apoiaremos nossos líderes se eles aprovarem leis justas. Aqueles que, por ventura, não puderem comparecer aos eventos estão orando por reuniões e legisladores específicos no Congresso. Líderes religiosos locais estão gravando anúncios que serão transmitidos em estações de rádio cristãs por todo o país. Novos participantes continuarão a aderir a campanha “Reze pela Reforma”, recebendo notícias semanais com focos específicos de orações. Extremistas de direita e esquerda proveem material amplo para coberturas televisivas e comentários polêmicos ganham espaço no Tweeter. Entretanto, a maioria dos norte-americanos, incluindo muitos evangélicos, parece preferir a abordagem mais discreta de líderes e eleitores. Muitos esperam que esses líderes estudem o assunto e o discutam com seus eleitores de forma calma e racional. “Nós buscamos e esperamos que eles também procurem senso comum para o bem comum. Na reforma migratória, tal abordagem é eminentemente possível. Preocupações legítimas deveriam ser discutidas, mas ninguém deveria obstruir a reforma migratória por interesses partidários”, disse Galen Carey, vice-presidente de Relações Governamentais da Associação Nacional de Evangelistas (NAE). “Líderes no Congresso e analistas políticos dizem que a robusta e apaixonada campanha evangélica em prol da reforma migratória pode ser o fator de mudança que altere o cenário e leve a proposta até a linha final. Nós oramos para que isso seja verdade, mas deixaremos as análises políticas para os puristas. Neste recesso de agosto, estaremos ocupados demais nos mobilizando, educando, defendendo e orando pela reforma”, concluiu. Disponivel em www.brazilianvoice.com 14/08/2013

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

O missionário do diabo

(Caso real)
CARTA AOS PASTORES
Brasília, 7 de junho de 1999

Para o Bispo Antônio e os demais Pastores,

Meu nome é Edson Motta, fui recebido nesta igreja no dia 22 de setembro de 1996, estive conversando com o senhor por duas vezes no seu gabinete nos dias 18 de junho (quando cheguei à Brasília) e 13 de agosto quando o senhor me deu uma ficha para ser preenchida. Disse ao senhor na ocasião que estava vindo de Recife e que queria uma nova chance de reiniciar minha vida, já que tive alguns problemas lá, mas que queria poder confiar em algum líder evangélico. O senhor me aceitou como membro sem questionar muita coisa, apenas pediu que eu providenciasse junto à secretária Elaine o pedido de carta de transferência.

Esta foi a igreja que eu tive mais felicidade de ingressar. O senhor não imaginava na época quem o senhor estava recebendo como seu membro. Assim como vocês tem missionários, outras igrejas também tem. Assim como vocês evangélicos treinam esses missionários para a obra, nós também treinamos os nossos e o que o senhor não imaginou foi que eu seria um missionário altamente treinado para trabalhar em sua igreja em função preestabelecida.

Quero realmente me apresentar: Sou Edson Motta, missionário de Satanás, pertencente à igreja que aqui no Brasil ficou conhecida como Igreja do Diabo. Temos vários tipos do que vocês chamam de obreiros - nós chamamos de Enviados e Missionários. Os Enviados são pontos de Contato para a atuação dos nossos Missionários. Está achando isso tudo algo parecido com filme ou coisa semelhante? O senhor não sabe nem a metade. Antes penetrávamos nas igrejas, fazíamos nosso trabalho e saíamos como se nada tivesse acontecido e ficávamos apenas com os louros para nós mesmos.

Hoje, quando o trabalho missionário é eficaz, isto é, alcançamos nosso intento, temos relatado aos líderes envolvidos, para que eles percebam quão bobos, ingênuos e sem experiência eles são diante de nós. Este é o caso de vocês. Ao relatarmos no final de tudo o que aconteceu, já ocorreu de alguns pastores tão decepcionados com tudo aderirem ao nosso movimento, pois estão tão quebrados e decepcionados que fica fácil, fácil a adesão. Sem contar que estes nomes vão para o nosso computador e que são alvo de nossas rezas constantemente.

Bem, como acontecem as coisas em nossa igreja? Temos cultos semelhantes aos de vocês, mas não em templos, somos mais discretos e as vezes usamos associações com faixada. Nesses cultos acertamos detalhes quanto a nossa atuação em todo o Brasil. Não temos medo de nada. Estamos dispostos a pagar com a vida, se bem que isto não é preciso, já que temos o apoio de gente de escalão alto.

Primeiro escolhemos estrategicamente igrejas chaves em diversas regiões. Nem sempre escolhemos pessoas específicas, escolhemos igrejas. A igreja de vocês nos causou interesse após uma apresentação do grupo Raízes em São Paulo quando informalmente um dos componentes conversando com um dos nossos Enviados sobre quanto a igreja era boa e como estava crescendo em Brasília.

Outras igrejas em Brasília nos interessaram (como ainda nos interessa), mas resolvemos investigar. Várias foram as vezes que nossos Enviados visitaram esta igreja. Um deles lançou um Cd gospel num culto de vocês; outra fez uma entrevista no INOVI (INST. NOVA VIDA - SEMINÁRIO) querendo ensino a distância, uma Enviada nossa teve gabinete com o Pastor Heráclito antes dele ir para Frutal, enfim pouco a pouco fomos conhecendo o potencial da igreja e de seus líderes, bem como pontos fracos. Vimos que esta igreja gozava de um renome na cidade, seus pastores eram tidos como honrados e que ela estava sendo considerada uma das melhores da cidade.

Já havíamos cuidado da Igreja Batista Filadélfia e agora estava pronto o plano. Antes o nosso alvo era apenas divisão de igreja, disseminação de fofoca, queda de pastores, etc... Hoje vamos além, pois queremos deixar além do tudo isso a sensação de culpa que corrói por dentro e estremece e também a percepção de quão frágeis são e como estão sendo muito mais usados pelo que vocês chamam de o Enganador (que para nós é chamado de Mestre).

Enganador este que vocês tanto guerreiam contra, mas que na verdade vocês servem de maneira velada. Forte, não é? É assim que nós, servos do Enganador, somos e agimos. Quanto à igreja Filadélfia, estivemos lá ( não eu, mas uma outra equipe) por três anos, levando disseminação e divisão. Planejamos o flagrante do Pastor Djair e acionamos o jornal para estar lá no dia certo para a grande manchete.

Decidimos então que era hora do nosso missionário - no caso eu – entrar em ação. Quando decidimos entrar em ação, já tínhamos um plano muito bem estabelecido pois trabalhamos somente com planos a longo prazo (variando entre dois e três anos), pessoas bem posicionadas, informações certas e acima de tudo pessoas chaves na mira. Em junho de 96 comecei meu trabalho ao contatar o senhor, Bispo. Me encaminhar para a Elaine foi como vocês dizem "uma Bênção", já que lá foi o meu primeiro terreno fértil.

Foi lá que instalei minha primeira escuta. Isso mesmo. Por aquela secretaria passei quatro vezes e ela me deixava entrar, como todo mundo, quando estava trabalhando no computador. Certa vez ela me deixou sozinho e eu coloquei a escuta debaixo de uma das mesas. Como tive informações! Ali foi o nosso começo e que excelente começo. Ali ficamos sabendo dos planos para a reforma. Ouvimos também toda a reunião que fizeram num sábado pela manhã para os últimos acertos do novo estatuto e que seria a peça que atacássemos. Tudo que aconteceu ali temos gravado em fita.

Com aquelas informações já conseguíamos manipular algumas situações. Foi o que precisávamos para a primeira carta. Bingo. Como o Bispo ficou abalado. Fez uma reunião com os pastores. Neste tempo, já havíamos instalado mais uma escuta no gabinete do Pastor Nilson. Temos atendimentos e atendimentos gravados, alguns conselhos bons, outros nem tanto, algumas conversas mais ásperas, mais nada muito comprometedor, mas enfim já tinha em mãos dois lugares para obter informações, mas eu queria mais, porque é assim que eu fui treinado: tenho que detonar, tenho que detonar. Este é o nosso lema.

Precisava ter uma escuta no gabinete do Bispo, afinal, é lá que tudo acontece. Enquanto ele trabalhou no gabinete do pastor Nilson eu o monitorei, mas pouca coisa consegui pois foi num tempo que se falava quase só da reforma. De importante desse tempo, tenho gravado uma conversa do Bispo Antônio com a Pastora Vilma sobre o pastor Nilson; uma conversa do pastor Nilson, Joel e Pastora Vilma sobre uma placa que havia sido entregue ao Joel; uma conversa do Bispo com o pastor Joel sobre o louvor e instalação de tomadas para o som da igreja; duas conversas com a arquiteta Emília, etc. Nada muito importante.

Não estávamos tendo muito progresso. Mas como eu disse, trabalhamos a longo prazo. O senhor, Bispo, pode até estar pensando como eu e minha equipe conseguimos tudo isso. É uma rede tão grande envolvida que o senhor não tem idéia. Para o senhor ter uma pequena noção, eu tenho curso de detetive particular, porte de arma, equipamentos de todos os tipos, desde binas a escutas, alta tecnologia, etc. Toda a minha equipe é formada secularmente e também na própria igreja. Quer saber? Vi vocês falando tanto sobre guerra espiritual, principalmente nas sextas-feiras e vocês não sabem nada sobre isso. Nós sabemos o que é guerra.

Quer saber como entrei nos gabinetes para instalar a escuta? No seu, quando os operários foram instalar uma sanca de gesso. Tinha tanta gente que ninguém percebeu. Nos outros gabinetes, junto com o pessoal da limpeza do ar condicionado. O da pastora Vilma foi a última escuta a ser instalada, pois ela sempre deixava o gabinete fechado e quando consegui, achei que deveria ter feito antes, pois ali é o lugar onde sem sombra de dúvida as pessoas choram as mágoas. Soube tanta coisa íntima de tanta gente da igreja. A pastora sabe de segredos ali que até Deus duvida. Só que nós também sabemos! Nós descobrimos o dia em que eles iam fazer a manutenção.

Enquanto a equipe entrava num gabinete, eu falava com a secretária ou o zelador para abrir o outro e foi fácil. Para tirar a escuta fiz a mesma coisa. Sou profissional e sou um missionário muito bem usado. E olha que eu nem sou dos melhores. Após ter instalado as escutas nos gabinetes tudo ficou muito fácil. Tentei uma porta no INOVI, mas a Elizabeth nunca me deixou nem entrar. Chegamos a instalar uma escuta lá, num dia de matrícula, era um Domingo à noite e só estava o diácono Roberto atendendo e muitas pessoas esperando. Ele nem me viu entrar e sair, mas não foi bem plantada a escuta e achamos que um dos da limpeza a estragou. Acabamos retirando quando houve uma mudança dos móveis. Mas o melhor estava sendo programado. Juntamos todas as informações que tínhamos.

Gabinetes do Bispo com o pastor Heráclito e esposa, conversas do Bispo com pastores, uma conversa de uma tal de Luzia com a pastora Vilma no gabinete do bispo onde ela contava sobre Frutal. Sabe como monitorávamos todos os gabinetes? Com uma van estacionada ora no prédio em frente da igreja, ora estacionada nos fundos, em frente ao gabinete do pastor Nilson. Pensa que isso só acontece em filmes ou nos ministérios públicos? Isso é mais fácil de fazer do que vocês pensam.

O Bispo é singular. Não é a toa que é Bispo. Comentários curtos, com reticências no final, afinal, para um bom entendedor pouco é suficiente. Alguns conselhos do Bispo: "Não, não precisa fazer o curso de batismo não". "Você vem aqui umas duas tardes e eu converso com você e você se batiza". E depois diz ao Pastor Nilson que está dando todo apoio ao curso de batismo. "Dê o cano nos agiotas. Agiota não merece pagamento. Alguns impostos deveriam ser sonegados, eu não condeno quem não paga alguns impostos". E por aí vão sábios conselhos. E as frases: "Elogio pra mim é desprezível", mas vive se auto-elogiando no púlpito. "Faça o que eu faço que dá certo".

Após o envio que fiz da 3ª carta, recebi uma ordem superior de retirarmos as escutas dos gabinetes, pois pela escuta soubemos do acionamento da polícia civil. Escutamos tudo e conseguimos, desta vez com um pouco mais de dificuldade, retirá-las. Ainda deve ter alguma marca debaixo das mesas. Vão lá correndo verificar. Parecem meninos curiosos. Tão infantis. Viajamos para processar e editar o material que recolhemos e quando eu voltei na sexta-feira passada apenas para verificar a repercussão de terem ficado com a cara no chão por perceberem que foram feitos de bobos, eu é que fiquei com o queixo caído quando no domingo soube da última sobre a tão estimada, reverenda, professora, diretora e muito mais (como o pastor Nilson a trata).

Nosso intuito aqui nessa igreja era testar algumas táticas novas, jogando pastores e líderes uns contra os outros e enfraquecendo toda a igreja com desconfianças, fofocas e dúvidas. A tática era: ataca-se frontal e explicitamente um dos líderes e indireta e implicitamente outro, colocando outros como vítimas de maneira a gerar discórdia, autodefesa, dúvidas e desconfiança. Alcançando isso, passamos para a segunda fase: um pouco de temor misturado com mais um pouco de ataque. É infalível. Tínhamos em mente usar o Pastor Nilson como Judas, detonando-o, e destruir o pastor Heráclito e a pastora Vilma, que são os queridinhos do povo, de uma só vez; um explicitamente e ela implicitamente. Obviamente atingiríamos em cheio o Bispo e seu ministério.

Escrever esta carta é de grande alegria para mim e toda a minha equipe (ficou até parecendo com frases que vocês usam, estou ficando craque nisto também). É a premiação de atestar para vocês o quanto somos superiores e o quanto vocês não entendem nada de guerra. Tantos são os detalhes que eu poderia expor e tantas são as técnicas de conseguir informações no meio de pessoas tão ingênuas e despreparadas para a vida e principalmente para o que vocês chamam de "ministério". Vocês sabem o que é contra-informação? Vocês não sabem nada. Vimos todos vocês correndo de um lado para outro tão tontos sem saber o que fazer com uma merreca de carta anônima. Saíram atirando para todo o lado em vão. Ouvimos conversas entre pastores que demonstravam um medo tremendo de estarem sob suspeita, mesmo sabendo que não tinham feito nada. Foi hilário. Ouvimos comentários sem piedade, disse me disse, explicações do inexplicável.

Não se preocupem, minha missão por aqui acabou. Quando vocês receberem esta carta eu já estarei sendo aceito em uma grande igreja no Rio de Janeiro. Aguardem e vocês saberão o estrago que fizemos ali. Sabem onde eu morava? Em frente a igreja. Observava tudo o que lá acontecia. Vamos, saiam correndo, investiguem, vocês são tolos. Bons sonhos para vocês. Prestem mais atenção na manutenção do ar -condicionado.

Edson Motta - Missionário do Diabo


Publicado em 1/13/2002 em http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?Id=145

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

 A igreja do deus Maradona!


Na noite do dia 30 de Outubro de 2002, dia do aniversário de Diego Maradona, amigos da cidade de Rosário, na Argentina tiveram uma revelação. Deveriam fundar uma igreja em consagração ao seu deus. Quem seria ele? Nada menos que o aniversariante da data. A Igreja Maradoniana nasceu do amor de torcedores fanáticos argentinos pelo seu ídolo. Foi celebrada uma cerimônia de lançamento da nova religião, com a presença de 400 pessoas pelos jornalistas Alejandro Verón e Hernán Amez.

A igreja também é chamada de "A Mão de Deus", em alusão ao golo feito por Maradona contra a selecção inglesa, quando a Argentina foi bicampeã mundial. Esta religião foi inspirada na Igreja Católica: há dez mandamentos, entre os quais o de baptizar os filhos com o nome de Diego, o Natal é celebrado no dia do aniversário de Maradona, os anos passam a ser divididos em A.D. e D.D. (antes e depois de Diego), e existe até uma Bíblia, que nada mais é do que a própria biografia do jogador.
www.iglesiamaradoniana.com/ - Site oficial da igreja fundada em Rosário, na Argentina, e que tem Maradona como deus. Há os dez mandamentos, histórico da formação da igreja, fotos de casamentos celebrados segundo a tradição maradoniana.





O QUE A BIBLIA RELATA SOBRE ISSO?

ÊXEDO 20





1 Então, falou Deus todas estas palavras:
2 Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.
3 Não terás outros deuses diante de mim.
4 Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
5 Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Missionários assassinados na Índia e no Iraque

MISSIONÁRIOS ASSASSINADOS NA ÍNDIA E NO IRAQUE

É com dor e tristeza que comunicamos que um dos nossos obreiros da terra na Índia foi assassinado no dia 21 de novembro. Ele era o coordenador dos obreiros que temos em parceria com uma outra agência missionária e trabalhava no Estado de Cachemira. O obreiro foi morto com três tiros e deixou esposa e quatro filhos. Pedimos às igrejas que continuem a orar por proteção e consolo a família enlutada e para que o ministério dos obreiros da terra na Índia não sofra com essa perda.

No Iraque, um ex-missionário, que fora apoiado durante dois anos pelas igrejas batistas do Brasil através da JMM, foi assassinado na cidade de Mossul, no norte do país, depois de ser seqüestrado. Os seqüestradores esperavam receber o resgate, pois achavam que ele tinha dinheiro porque mantinha contatos com pessoas de outros países que ajudavam no sustento da obra missionária que desenvolvia na região. De acordo com agências de notícias, assim como no caso do missionário, vários cidadãos iraquianos, que possuem condições financeiras estáveis ou trabalham com empresas ou pessoas do Ocidente, estão sofrendo ataques semelhantes de grupos especializados em seqüestros. Os batistas brasileiros, através da JMM, têm três missionários da terra no Iraque.


Disponivel em:  http://www.jmm.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=700&Itemid=336

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Dia mundial de missões

DIA MUNDIAL DE MISSÕES

O dia 20 de outubro é o Dia Mundial de Missões. Nessa data, somos chamados a refletir sobre nosso posicionamento missionário. Recebemos a incumbência de continuar a obra de Jesus no mundo e, por isso, temos a responsabilidade de desenvolver um ministério missiológico. Precisamos repensar a nossa vocação missionária como verdadeira Igreja, cuja função no mundo é a evangelização.



Como Igreja, devemos ter a consciência de que a principal razão da nossa existência é adorar a Deus e fazer missões. O mandamento do Senhor para nós é: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado”. Essa é a ordem que recebemos do Dele.


Comemoramos no terceiro domingo de outubro o Dia da Mispa – Missão Priscila e Áquila – agência missionária de nossa Igreja (IPRB). Nesse dia, devemos falar nas igrejas locais sobre a Mispa e o trabalho que desenvolve com muita competência no Brasil e no exterior.


Como podemos ter uma atuação autêntica na obra missionária? Envolvendo a igreja em missões, orando pelos missionários, levando missionários à igreja, regularmente, para que falem sobre seu trabalho, contribuindo financeiramente, sendo fiéis nos 3% que a Igreja deve remeter mensalmente à Mispa... Podemos adotar um campo ou missionário, mandando-lhe mensalmente uma oferta, escrever para os missionários com regularidade, enviando-lhes jornais, revistas, cartas, fotos, boletins, e-mails, CDs, DVDs, etc. Interessante também é programar cultos de missões, conferências missionárias, abertura de novas congregações e, se possível, separar uma porcentagem do que ganhamos ou da arrecadação mensal da igreja para missões.


Essas são algumas formas que podemos utilizar para fazer missões. Bom é orar, mas não nos esqueçamos de que os campos também têm suas grandes necessidades materiais. Retaguarda é sustentar as cordas. É cumprir plenamente o mandamento do Senhor! Você tem sido um missionário? “Cada coração com Cristo é um missionário e cada coração sem Cristo é um campo missionário”!


Você é missionário ou campo missionário?

Disponivel em:  http://www.iprb.org.br/refletir/reflexs/diamissoes.htm



quinta-feira, 4 de novembro de 2010

A IMPORTÂNCIA DAS MISSÕES

A IMPORTÂNCIA DAS MISSÕES

Muitas pessoas não entendem de onde originou-se a palavra Missões, o que é, porque fazer, quem nos ordenou e uma série de outras perguntas que muitas vezes ficam sem respostas, mas hoje foi postado essa mensagem para que você querido leitor que possui dúvidas sobre o que realmente significa MISSÕES, saiba o que é e porque é tão importante estarmos fazendo o que nos foi ordenado.
Por que missões?
Embora a palavra "missões" não se encontre nas Escrituras, a idéia está inserida em toda a Bíblia Sagrada, de Gênesis a Apocalipse. A palavra "missão" vem do latim "mitto" e significa "enviar". No Novo Testamento vemos o próprio Jesus empregando uma palavra com o mesmo significado - a palavra apóstolo (do grego apostello). De maneira simples, podemos afirmar que missão significa enviar.
Quando falamos em missões nos referimos à proclamação do evangelho em todo mundo, o que é geralmente chamado de Grande Comissão. Esta Grande Comissão consiste nas últimas instruções de Jesus a seus discípulos e que se encontra registrado nos quatro Evangelhos (Mt 28.18-20; Mc 16.15,16; Lc 24.46-49; Jo 20.21,22), bem como no livro de Atos dos Apóstolos (1.8).
Através da Grande Comissão, o Senhor Jesus revela sua vontade - de que todas as pessoas, em todas as épocas - ouçam o evangelho, e assim as famílias da terra seriam benditas (Gn 12.3). A clareza destes textos deixa evidente que na mente de cada cristão obediente a Jesus, deve haver um profundo sentimento de paixão pelas almas. A evangelização do mundo é a vontade e o plano inquestionáveis do Senhor. Uma simples leitura, mesmo superficial, do Novo Testamento, é capaz de nos fazer observar esse fato.
Jesus, durante o seu ministério terreno, sempre se preocupou com a situação espiritual das pessoas. O seu olhar era diferente. Ele não via as pessoas pela sua posição social ou financeira, mas via o seu estado espiritual, ele as via como ovelhas sem pastor (Mt 9.35-38). Em outra passagem ele diz que as ovelhas ouvem a sua voz e o seguem, mas mesmo assim não se dá por satisfeito, pois reconhecia que haviam outras ovelhas, a quem ele também deveria agregar (Jo 10.16). E hoje, já passados quase dois mil anos destas celebres palavras, elas ainda ecoam em nossos ouvidos. Jesus ainda está a nos dizer que ainda existem outras ovelhas que ele deseja agregar ao seu rebanho. São milhões de muçulmanos, hinduístas, budistas e outros. "Mas como ouvirão se não há quem pregue?" (Rm 10.14,15). Cabe aos seguidores de Cristo fazê-lo conhecido em todo mundo, e assim muitas outras ovelhas serão agregadas ao rebanho (Igreja) do Senhor.
Para que essa tarefa fosse fielmente cumprida, em suas últimas instruções aos seus discípulos, antes de sua ascensão, Jesus deu a sua igreja representada ali uma ordem. Não foi uma simples opinião ou um mero palpite de Jesus. Ele não disse para a Igreja anunciar o evangelho a todos os povos quando achassem conveniente... ou para ver se compensava ou não... ou quando alguém estivesse à toa... Nada disso! As palavras de Jesus Cristo proferiram uma ordem imperativa clara e expressa para a Igreja, a de evangelizar o mundo e fazer novos discípulos (Mt 28.19; At 1.8). Não era uma ordem para evangelizar toda a cidade e só depois pensar em terras distantes. Não! Seus discípulos deveriam proclamar o evangelho a toda criatura e em todo o mundo (Mc 16.15). E esta ordem não foi somente para aquela época, mas ainda faz parte da missão imperativa da igreja hodierna.
A missão da igreja baseia-se na missão de Deus de reconciliar a humanidade consigo mesmo, através do Evangelho. Somos, portanto, enviados a evangelizar o mundo e tornar o Evangelho disponível a toda criatura. A evangelização é a apresentação inteligível, atrativa, significativa, propositada e persuasiva do Evangelho. A ênfase no Novo Testamento é a proclamação verbal do Evangelho. Mais de 140 vezes o Novo Testamento usa palavras tais como diagello, “anunciar”; kataggello, “contar totalmente”; evangelizo, “espalhar boas novas”; ladeo, “conversar” ou “falar”; e kerusso, “anunciar” ou “proclamar”.
Por isso, ou fazemos missões em todo o mundo ou, diante de Deus, estaremos sendo desobedientes, negligentes e omissos. Poderemos construir suntuosos templos. Poderemos fundar majestosos conjuntos musicais. E se podemos e temos condições de fazer isso, louvado seja Deus. Mas naquele grande dia, Deus não fará um concurso do templo mais bonito ou do conjunto mais esplendoroso. Ele sim requererá de nossas mãos o nosso empenho no sentido de tornar o mundo evangelizado. Obviamente que sozinhos não poderemos evangelizar o planeta inteiro. Mas podemos e devemos fazer a nossa parte nessa tarefa. E se cada um fizer a sua parte, o mundo evangelizado será um alvo realizável ainda nessa geração.
                                                  
                           PESSOAS PRECISAM DE JESUS